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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

PF indicia Lessa e mais cinco por peculato, formação de quadrilha e crime ambiental em obra da Gautama



A Polícia Federal indiciou ontem os ex-governadores Ronaldo Lessa e Manoel Gomes de Barros, o empresário Zuleido Veras e mais três pessoas pelos crimes de fraude em licitação, peculato, formação de quadrilha e crime ambiental.
O relatório do inquérito, concluído ontem pelo delegado Felipe Vasconcelos Correia, será encaminhado hoje ao Ministério Público Federal, que vai dar seu parecer sobre o indiciamento antes de encaminhá-lo à 2ª Vara da Justiça Federal. A peça policial trata da obra da macrodrenagem do Tabuleiro, onde o delegado aponta a existência de um superfaturamento na ordem de R$ 14 milhões, além de crime ambiental.
O indiciamento foi indireto – sem a presença dos acusados – porque os ex-governadores e o empresário, dono da Gautama (da Operação Navalha), não compareceram aos depoimentos marcados pelo delegado que presidiu o inquérito. Como, ao que parece, existe a convicção da participação dos acusados nos crimes apontados, o delegado Felipe Vasconcelos Correia decidiu pelo indiciamento, atendendo, também, ao prazo limite para a entrega do relatório.
No caso de Lessa, seus advogados afirmam que ele não foi intimado a depor nos dias 2 e 28 de setembro, mas negam qualquer comunicação oficial em relação ao depoimento que aconteceria no último dia 19. Ele assinou um aditivo ao contrato com a Gautama, em 2005, para a obra da macrodrenagem do Tabuleiro, que foi licitada e iniciada no governo de Manoel Gomes de Barros.
A PF afirma que não vai se pronunciar sobre o caso, agora entregue à Justiça, para evitar novas

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